27 September, 2007

Presente

Queria fazer-te entender
Que as palavras pesam como os sentimentos
E é tão difícil ouvir sem sentir
[...]


26 September, 2007

Quedas...

Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo...

Fernando Pessoa


[... se me deixarem.]


25 September, 2007

...

O fim-de-semana foi [mais] azul. Mas nem por isso a vida ficou [mais] cor-de-rosa.


Trust is a bitch.


22 September, 2007

Se não voltar...

... das duas uma, ou não sobrevivi ou perdi-me...

20 September, 2007

...

O que fazer quando os dias não são dias e as noites nos engolem?

19 September, 2007

Por que raio...

... é que uma (sra.) aranha se dará ao trabalho de subir a um 8º andar?!

Bungee jumping nocturno? Hum...

18 September, 2007

...

Preciso de [um] sol.

17 September, 2007

Hum...

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... será uma questão de rugido ou de rugir?


14 September, 2007

...

Fui ver o mar. Estava, debaixo daquela neblina, muito calmo.

Eu não.


...

There'll come a time, now don't forget it
There'll come a time, when you'll regret it

Some day, when you grow lonely


13 September, 2007

...

And the fear that I feel
Is incredibly real
Everything is gonna be all right
Everything is gonna be all right


12 September, 2007

Dei duas de seguida!

Culpa do neurónio solitário? Do polegar rápido e mecânico? De ambos os dois? Who the hell knows?

Dei a primeira... e roguei-me pragas! Então não é que, enquanto me amaldiçoava, dei a segunda?! Damn me!

Convém referir, porém [e em minha defesa], que, entre telemóveis e campainha, não me deixaram dormir toda a manhã. Resultado: duas calinadas consecutivas; mais precisamente duas mensagens enviadas para as pessoas erradas.

11 September, 2007

Manuela Moura Guedes...

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... está algures entre a plasticina e o Michael Jackson.


Susto ao Ocaso

Mais uma urgência para as estatísticas. Bem, seria mais uma se não fosse o meu pai...

Trim trim trim... sangue a esguichar que nem um géiser tresloucado... não há meio de parar... hospital.

Agarrei nas chaves do carro e tentei voar para ele. Se o meu pai queria (e tinha de) ir para o hospital era porque aquele pedaço de vidro tinha feito bem o seu trabalho...

Passados nem 5 minutos já o tinha dentro do carro. Embora bem encarado, tremia. A toalha enrolada no braço, felizmente, não deixava passar nem um géiser bebé.

Chegámos rapidamente às urgências... triagem... entrada imediata!

Esperei... fumei... esperei... fumei... mais de uma hora e meia; Agora sim, estava verdadeiramente preocupada. O corte seria assim tão mau? Mas por que raio não me dizem nada? Nem ele sai, nem eu sei.

Lá me resolvi a ir pedir informações, e passados 2 minutos:
- Ele está agora a ser atendido na microcirurgia. Terá de aguardar só um bocadinho.

Agora?? Ah, claro, também ainda só tinham passado 2 horas!

Lá lhe deram meia dúzia de pontos; ao que parece, só porque alguém FINALMENTE lhe perguntou do que estava ele à espera!

Tinham deixado a sua ficha em cima vá-se-lá-saber-do-quê sem avisarem o médico em questão... [Parece que o tipo até praguejou.]

10 September, 2007

...

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09 September, 2007

Volúpia

[...]
- Meu corpo! Trago nele um vinho forte:
Meus beijos de volúpia e de maldade!

Trago dálias vermelhas no regaço...
São os dedos do sol quando te abraço,
Cravados no teu peito como lanças!

E do meu corpo os leves arabescos
Vão-te envolvendo em círculos dantescos
Felinamente, em voluptuosas danças...

Florbela Espanca

08 September, 2007

...

Sinto que andei, nestes últimos anos, a perder [muito] tempo. Pior, sinto que ando a perder tempo.

[Estou cansada...]

07 September, 2007

Ora bolas!

Precisava de esfoliar as costas. E agora?

[You scratch my back and I'll scratch yours?]

05 September, 2007

Mais do que Sangue

Não consigo delinear-te no (tempo e no) espaço. Não consigo sequer ver-te sorrir. Lembro-me de tão pouco...

Sou peixes e tenho a memória de um. Sempre tive. Sempre foi estranha.

Recordo-me da nossa pequena bola branca... e de tu te descalçares, para que uma possível pisadela não fosse (tão) dolorosa. Os teus pés eram tão grandes, perto dos meus...

Recordo-me da excitação que era ir dormir a tua casa, da cumplicidade, da diversão. Lembro-me de sentir que me adoravas. Mas não consigo ver-nos... não consigo ouvir-nos... não consigo dar-nos vida...

Sou peixes e tenho a memória de um. Por isso, se voltássemos ao tempo dos pés descalços, guardaria tudo em caixas. Azuis, verdes - como sofrias com o teu Sporting! - brancas, fosse que cor fosse. Guardaria tudo. Tudo o que não tenho. Só fiquei com a bola... E com o vazio.

Já passaram tantos anos... Mas o mesmo vazio permanece, aguçado. Continua a doer. Continuas a fazer-me falta. Tanta...

Dói não te ter, mas sempre me doeu mais que tenhas tido (por) tão pouco tempo.

Uma parte de mim caiu contigo naquele dia. Para sempre.


Oh brother I can't believe it's true
I'm so scared about the future and I wanna talk to you
Oh I wanna talk to you


04 September, 2007

Se...

... estivesses aqui, agora, queimaríamos a noite...